Afrodite


Das ondas do mar Egeu, guiadas pelo sopro do deus Zéfiro (vento oeste, cada direção do vento tem seu deus) e dentro de uma concha de vieira, vem Afrodite: linda, loira e poderosa, trazendo consigo toooodo o desejo do mundo.
Divindade mais antiga do Olimpo, deusa da beleza, do amor carnal, do sexo e do prazer, ela simplesmente jamais envelheceu e manteve -pela eternidade- o impulso da juventude (eu disse pela e-ter-ni-da-de, gente...).
Por ordem de Zeus, acabou se casando com o deus do fogo Hefesto que era feio e mal humorado, mas era apaixonada por Ares (deus da guerra), também por Apolo e teve uma lista de amantes, seguida de uma lista de filhos (menos com Hefesto).
Afrodite cultua o corpo como um objeto sagrado do amor, não faz questão do casamento formal nem de fincar raízes, embora seus relacionamentos não sejam do tipo casual. Ela gosta de sexo, mas daquele cheio de paixão.
Em contraponto com o amor de Deméter, mais maternal; o foco de Afrodite na aparência e no prazer, ainda que pareça fútil (lembremos que o segredo aqui – de novo- é o equilíbrio) faz falta às mulheres que dão as costas à ela (falo por experiência própria), embora seeeempre possa ser resgatada.
Marylin Monroe é a encarnação de Afrodite (na minha modesta opinião), principalmente depois que li a biografia dela com J.F Kennedy (recomendo fortemente).
Afrodite é a musa da máxima: tudo é sobre sexo; menos o sexo. Sexo é sobre poder.
Né? 

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