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Mostrando postagens de abril 6, 2008

Hummmmmmmmmm

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Eu tô acostumada com as pautas mais escalafobéticas (vá lá que outro dia declinei de uma pra revista Universo Masculino que era sobre o que as mulheres pensam quando se masturbam – convenham que as entrevistas seriam difíceis, eu morreria de vergonha e passei o freela adiante). Sempre fui capaz de escrever sobre qualquer merda em pouco tempo e conseguir alguma qualidade no texto encomendado. Faço mestrados e projetos de pesquisa científica para preguiçosos com dinheiro, e os assuntos são igualmente diversos e alguns bem chatos. E não é que essa semana me pediram pra fazer uma apresentação sobre mim mesma com uma única (simples e singela) exigência: ser criativa?? Não pode haver neste mundo coisa mais cruel e impossível pra se pedir. Eu escrevo sobre os outros, mas vou escrever sobre mim??? E ainda vou ter de ser criativa? Pu-ta que pa-riu (posso escrever que sei separar sílabas). Quebrei a cabeça por horas e resolvi passar o abacaxi adiante (de novo). Escolhi dois rapazes por quem meu

A maior idiota do mundo.

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Lembram da história dos pavõezinhos? Pois hoje o post é sobre a tal empregada que, acreditem , ainda trabalha pra mim. A mulher é insuportável. Nunca conheci ninguém tão burra, nem tão intrometida; a mistura é enlouquecedora. Ela veio trabalhar aqui indicada por uma ex- empregada que eu adoro (agora já acho que nem adoro mais tanto assim). Enfim, ela não me rouba nem falta, mas o resto é pura adrenalina. A infeliz chama Graciete, mas como não gosta do nome, pediu que nós a chamássemos de Graça. Um belo dia, ligo pra casa por um motivo qualquer, ela atende e eu digo - Oi Graça, tudo bem por aí? E ela responde que não tem ninguém em casa com esse nome, antes de desligar na minha cara. Se vc estiver no telefone falando qualquer coisa, ela para do lado e fica se metendo na conversa. Se algum amigo estiver aqui e estivermos falando, ela se mete. Ela não cozinha e não lava roupa, nem eu deixaria. Tem uma pressa do caralho, faz tudo correndo e quebra metade do que tem aqui. Todos nós fugimos

Pessoas Nefastas.

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Ontem o Alex me cobrou um texto sobre a Isabella. Minha opinião é a seguinte: Pra mim, foi o pai. Tem muita gente louca nesse mundo e a gente transita como se não houvesse. Ao mesmo tempo, as pessoas ditas normais, se descontrolam, têm seus dias de trevas e fazem merda. Só que nada foi apurado e ninguém sabe o que aconteceu de verdade. Alguém consegue imaginar a dor de se perder um filho? Pois somem essa dor, à acusação e à temporada na cadeia. E se esse cara for inocente? E daí, como é que fica? O fato do delegado, da imprensa e desta que vos escreve acharem que tudo indica que tenha sido ele, não quer dizer porra nenhuma, a não ser que sejamos um banco de palpiteiros apressados. Os laudos não saíram, a história ta mal contada, niguém ta ouvindo o outro lado, é uma cruzada anti Richtoffen. É preciso ir com calma, as pedras devem permanecer nos bolsos até que se provem uma coisa, ou outra. O interessante foi ver milhares de blogs e textos que me enviaram, os mais diferentes autores, to