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Mostrando postagens de fevereiro 10, 2008

Pela preservação da integridade física dos pavões.

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Ai essa vida... Contei que tô de empregada nova? Pois é, tô. A mulher é um fenômeno pra limpar e uma negação pra arrumar (mas nem posso reclamar que minha casa é foda mesmo, com tanta coisinha, enfeitinho e nhé nhé nhé...) Enfim, quando fui pra Botucatú em janeiro, passei na Camponesa (que é uma loja&restaurante maravilhosa, que vende um artesanato que é a minha cara) e comprei umas galinhas d’angola de madeira pro beiral da cozinha e um pavãozinho de argila pra porta da geladeira. O pavãozinho apareceu quebrado uns dias depois e a dita empregada morreu negando que tivesse quebrado. Fiquei puta, mas não estiquei a história. Voltei pra Botucatú no carnaval, passei na Camponesa e comprei TRÊS pavõezinhos pra geladeira. Cheguei em casa, e fui avisando que quando o último quebrasse, ela deveria procurar outro emprego. No dia seguinte, resolvi dar uma arrumada nos ímas da geladeira e deixei um pavãozinho se estatelar no chão. Fiquei beeem puta da vida, peguei os outros dois pra recoloca