A Guerra de Tróia

Éris, a deusa da discórdia, manda o pomo de ouro (da discórdia) a Hera, Atena e Afrodite (que deveria ficar para a mais bela). A decisão coube ao troiano Páris (ideia estúpida de Zeus). Páris (desinteressado) escolheu Afrodite, que em troca fez com que Helena, que era a mulher mais linda de todas e esposa do Rei de Esparta (Menelau) se apaixonasse por Páris.
Assim, Páris rouba Helena de Menelau e a leva para Tróia, e começa o novelão grego...
O gregos comandados pelo irmão de Menelau, Agamenon e Aquiles, que era o mais belo e maior guerreiro da Ilíada de Homero (Brad Pitt gente, Brad Pitt...) cercam Tróia numa guerra que dura dez anos e custa a vida de muita gente. Vários deuses tomaram parte da guerra, inclusive Hera e Atena (ao lado dos gregos, ressentidas e furiosas com Páris).
Num desses embates, Aquiles mata Heitor (príncipe de Troia, irmão de Páris e filho de Príamo) e arrasta o corpo amarrado a seu cavalo pelas muralhas para que todos os troianos vissem que Heitor estava morto. Príamo, na mesma noite vai ao acampamento grego reivindicar o corpo do filho e o leva de volta.
Dias depois Aquiles também é morto e logo em seguida, os gregos tiveram a ideia de construir um cavalo imenso, colocar centenas de guerreiros dentro dele e assim tomar a cidade. Assim foi feito (Ulisses era um dos guerreiros que estava no ventre do cavalo de madeira). Os gregos deixaram o cavalo na entrada da cidade, simularam uma retirada e os troianos (apesar de Cassandra, irmã de Páris, avisar mil vezes para não fazerem isso) o levaram para dentro da cidade. Durante a noite, os gregos saíram de dentro do cavalo e tomaram Tróia.
Daí veio o nome do primeiro grande vírus de computadores do tipo oportunista “cavalo de tróia” e a expressão “presente de grego”, pra aquela tranqueira que você não queria, mas te empurraram.
E Helena? Menelau levou ela de volta. Aff...

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