Acabou!




Não agüentava mais as crianças indo domir super tarde, por conta do Big Brother.
Gostei (adorei) o resultado. Mesmo tendo certeza absoluta de que foi manipulado, que a Globo tava fazendo de tudo pra queimar o filme da vagaba que pegou o segundo lugar. A democracia desagrada a alguns, e neste caso específico, a manipulação ditatorial me agradou pacas!!!!

Eu nunca tinha seguido um Big Brother inteiro, esse foi o primeiro.
Quando o Silvio Santos (que eu acho um gênio) inventou aquela Casa dos Artistas e colocou o Supla (por quem meu coração palpita desde o colegial, quando ele ficava parado na saída do meu colégio) e o Matheus Carrieri (cujo filho, que rendia lamúrias e confissões, Kaíke, é primo de um amigo querido e freqüentava minha casa na época), eu não perdia um só episódio, e tive que agüentar a Barbara Paz que fazia aquela linha “coitada de mim que sofri tanto nessa vida” abocanhar o prêmio – que era bem meia boca, uns 300 paus se não me engano.

Enfim, voltando ao BBB8... aquela sapata enrustida (nada contra sapatas, tudo contra enrustidos) leitora de Paulo Coelho me irritou profundamente, cheguei a sonhar dava uma surra nela.
O Marcelo era meu preferido, mas pirou lá dentro.
A Miss que bebia e se esfregava com qualquer um que estivesse presente, foi só se livrar do namoradinho mala machista, que sossegou, e ganhou minha simpatia.

O Rafinha era o preferido da Sophia desde o dia em que ela botou os olhos nele (figurante do clipe do NX, é claro que a madame iria adorar...).

Deve ser muito difícil esse confinamento exposto. Por mais que a gente tente mensurar o tamanho da pressão, não dá.
Pra quem está do lado de fora, é um exercício de sociologia ficar analisando o comportamento humano. Eu ficava brava com as erudições de Bala Valda do Pedro Bial, que também não tinha nada que chamar os participantes de heróis (cujo termo significa alguém que viveu uma aventura extraordinária e voltou pra contar). Mas isso é pura implicância da mamãe aqui.
Como disse pro Alex, que tava torcendo pra vagaba (tenho quase certeza de que era só pra me provocar), a talzinha pra juntar um milhão, vai ter que enfeitar muita borracharia e bater muuuiota perna na Rive Gauche (isso se derem outro visto pra ela).
Foi a vitória do Rock’n Roll sobre o axé!
Hahahaha
Adorei.

Comentários

  1. Assim como a Sophia, gostei do Rafinha desde o primeiro dia... ainda bem que o rock venceu!
    Beijos,
    CStussi

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  2. Erudição de bala Valda?
    Você é um gênio.

    Gica

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  3. Querida Elaine!
    A-do-rei o Blog!
    Te vi falando os posts!!!!
    Que delícia, virei sempre te ler!
    Beijos prá você, e prá sua família liiinda!
    Renata

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  4. -

    é mesmo !
    o Rafinha era o melhor ...
    o mais fofo e e cheio de tatuagem *-*
    e quando ele chorava minha vontade era de chorar junto, de tão fofo que era ! hahahaha ;p

    te amo mamãe ♥

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  5. Putz! Pena que tu só começou na pior edição de todos os tempos do BBB Laine. Assisto desde o primeiro, assino 24 horas e desse vi mal e mal uma vez na semana, geralmente no dia da eliminação, ou quando o povo aqui em casa dava um grito: correeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee! Como quando da briga do médico louco com a hiperativa. A Nathália é a típica histérica, por isso sossegou com a saída do Fernando.

    Houveram edições memoráveis como o 3, o 5, e o 7 onde você via o caleidoscópio da nossa humanidade nas mais diversas facetas.

    E aos que criticam o BB digo: é bom, muito bom ver seres humanos em aquário de vez em quando. Afinal não somos a única espécie animal que mata o semelhante: a gente também se expõe.

    Beijo!

    Beijo!

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  6. você é dona da comunidade dos beatles, faço um trabalho sonre astrid.

    pode me ajudar?
    annethropy@hotmail.com

    aliás, belo blog.

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  7. poxa e esse foi o big brother q eu menos assisti

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  8. vim fuçar...adoro muito tudo isso!!!! hehehe

    beijo

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