Perversidades, literatura e devaneios


Muito trabalho. Trabalho pra caralho.
Pelo menos meu pé deu uma trégua.
A Pat me escreveu dizendo que gota era a doença dos reis. Essa mulher impossível consegue ver alguma coisa boa até nessa gota infernal, ela é o máximo!


No meio da trabalheira infernal de hoje ainda tive que apagar hoooras de um incêndio idiota que aconteceu na minha ausência com meu grupo de trabalho na faculdade.
Ai que saco, como se a gente não tivesse um mundo de coisas pra fazer e a oposição não desse trabalho o suficiente, ainda tem quem resolva rachar o que até então dava muito certo. Certo até demais pelo visto.
Tá bom que são todos novos, mas é de matar.
Eu tenho uma paciência inacreditável, mas não vou agüentar outra dessas. Eu não posso fazer nada com quem simplesmente não aprendeu a se relacionar.
Eu agüento um pouco, depois canso.
Como diria uma amiga minha, isso é pura falta de um bom tanque de roupa pra lavar. Eu tenho o meu, lavo a roupa e minhas mãos...

Comprei dois livros, um pra faculdade e outro que eu queria ler há tempos. Abusado do Caco Barcellos e As Sociedades Secretas Mais Perversas da História.
Esse segundo (que é claro que eu vou devorar antes) é da mesma britânica maluca (Shelley Klein) que escreveu As Mulheres Mais Perversas da História e é um puuuta livro (eu li quase metade em pé numa noite de autógrafos de uma autora nossa em Curitiba). Pra mim, que vivia dizendo que mulheres não são capazes das mesmas crueldades que os homens praticam, foi bastante esclarecedor...

Sem querer, descobri que a tradutora é a Magda Lopes que já traduziu livros pra mim e é uma mulher muuuito legal! A gente se divertiu muito quando ela tava traduzindo a biografia do Ozzy (com direito a gírias e palavrões Osborneanos)... Foi uma das edições mais divertidas que eu fiz (fora o detalhe que ela manda tudo num português tão correto, que a gente fica mimado).
Enfim, recomendo os livros da Shelley, a bio do Ozzy e a Magda!!!!

Esta noite tive um sonho cômico-erótico impagável.
Eu tinha três maridos (pobre de mim), o Caio, o Matheus Nachtengaelle e o Paulo José (além de repetir o marido de sempre, ainda arrumo outros dois bem curiosos).
Eu queria trepar com o Paulo José e o Caio ficava empatando a foda. A gente quase conseguia e ele aparecia e cortava a onda... esse meu marido não me libera nem em sonho...aiai


Depois eu conto mais do livro novo!

Comentários

  1. Elaine,
    Por favor não fique tanto tempo sem postar...Meus dias sem posts ficaram chaaaaatos.
    Ave Maria hein!! Paulo José e Matheus Nachtengaelle é de fuder. Só faltou o titio Ronnie com aquela boca de véio...aff!!!
    Beijos

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  2. Elaine,
    Você é ótima, possui uma inteligência privilegiada!
    Parabéns
    Fã no. 1

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  3. Elaine querida, como bem disse a sua amiga Cíntia lá em cima, senti falta dos seus textos, clicava todo hora e nada de novidade. Hoje meu dia foi uma loucura: escritório, providências de viagem, despacho de marido pra aeroporto e, pra fechar com chave de ouro, passei algumas horinhas (+ ou - 4hs, I think) no super escritório da nossa querida amiga, e minha competentíssima agente de viagem, Reco. Você deve imaginar o que conversamos, em 15 minutos resolvemos a viagem, o resto do tempo... Por isso não havia checado o meu blog preferido!!! Querida amiga, você se encaixa perfeitamente no perfil das pessoas acometidas por essa doença, são elas: nobres, intelectuais, reis e rainhas. Não estou certa?

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  4. Só fiquei com uma curiosidade (in)sanável: Você conseguiu fazer o Paulo José lembrar como fazia o quê???

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  5. Flávio, olha...pelo sonho as coisas tavam caminhando bem, o problema não era o cara ser velho e tremer (que deve ajudar de uma certa forma- convenhamos), o problema era o Caio Gibson me empatando. Sonho censurado é tristíssimo...
    Ai que saudades de vocês!

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