Nossa santa moral relativa



Pra mim, essa bendita moral relativa é a grande falha de caráter das pessoas.
Nietzsche fala do que é comum pra uma cultura e não é comum pra outra, o que está errado aqui está certo ali. Mas uma coisa é andar pelado na floresta ou comer carne de porco e outra e achar que entre o certo e o errado existe o fácil.
É mesmo difícil andar na linha, mas a gente tem que insistir.
Não dá pra viver atropelando os outros e não querendo ser atropelado.
Eu não sou careta, nem sou santa.
Mas é um saco ver a preguiça que as pessoas têm de fazer as coisas direito.
Eu faço o melhor que posso, sempre.
bjs


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Comentários

  1. Entre o certo de lá e o errado daqui as pessoas sempre preferem o atalho,é mais cômodo e falsamente justificável


    Saudades de comentar aqui.

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  2. "Eu faço o melhor que posso, sempre." Levo isso comigo sempre. Saudades de vc!

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  3. Salve Generala, tudo bem?
    Eu aprendi nos últimos anos um monte de eufemismos para essa falsa moral nos negócios. Tem o pragmatismo, tem o "vamos ser inteligentes", tem o "claro, mas desde que no interesse dos acionistas", tem o "claro, mas por que nos expor?", e assim por diante. Eu realmente acho que já passou da hora de um movimento mais amplo em favor da ética absoluta, xiita até. Mas no meu ramo isso é complicado...
    Bjs.

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  4. Falando em reforma ortográfica, o Renato (Vitral do K. Mello, link no Sbluvs) fez uma excelente análise histórica-filosófica da questão. Passa lá que eu recomendo. Bjs.

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  5. Por exemplo jogar o lixo no lixo. Todos sabem que é a coisa certa a fazer, mas quem faz?...20% da população.

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