Ares, o deus da Guerra
Filho de Zeus e de Hera,
era um dos 12 deuses olimpianos e descrito como um cara de estatura sobre
humana, que costumava lutar com tanta fúria que soltava urros a cada golpe. Não
à toa, ele foi o grande amor de Afrodite...
Ares andava acompanhado
de dois de seus filhos com ela, os demônios Deimos (Temor) e Fobos (Terror).
Na Guerra de Tróia, ele
foi ferido por Diomedes quando tentou ajudar Heitor, mas Atena, que sempre
levava a melhor com Ares, intercedeu e Ares acabou indo parar no Olimpo pra que
Zeus cuidasse dele.
Um dos filhos de Ares,
Cicno (um ladrão cruel) foi morto por Hércules. No momento da morte do filho,
ele tentou interceder atirando uma lança em Hércules, mas Atena apareceu e
argumentou que esse era o destino de Cicno. Ares (é claro) não deu ouvidos à
ela, que desviou a lança e Cicno morreu pelas mãos de Hércules, como estava
escrito.
O mesmo aconteceu com
outra filha dele Pentesileia (não sei quem escolhia os nomes dessas crianças,
gente...). Ela era a rainha das amazonas e foi morta por Aquiles em Tróia. Mais
uma vez Ares tentou ajudar, e mais uma vez – agora Zeus – disse que esse era o
destino da moça, que morreu.
O cara era forte, era
bravo e era corajoso. Em Esparta havia uma estátua dele acorrentado,
representando o espírito da guerra e da vitória que jamais deveria deixar a
cidade.
Ares inspirou o amor da
deusa do amor, mas do amor carnal (só quem já teve um e outro pra
entender a diferença). Teve muitos filhos, todos amaldiçoados, furiosos e
infelizes. Desgovernados, descontrolados.
Dá um trabalho do
inferno, cansa e tem hora que dá muita vontade de chutar tudo pra beeem longe,
mas quando a gente não chuta e faz tudo direito e até o fim, como tem que ser
feito, porque sabe que tem gente importante se mirando no que a gente faz e
como a gente faz, percebe que vale muito a pena se segurar e dar o bendito
exemplo. Pro filho, pro amigo, pra quem quer que seja que te ache digno de ser
modelo de qualquer coisa. A sensação é maravilhosa e o resultado compensa
lou-ca-men-te.
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