Belerofonte (os piores nomes da mitologia, certamente, são os desta postagem)

Filho de Poseidon, e adotado por Glauco, B. fazia parte da família real do Corinto, até o dia em que, acidentalmente, ele mata o tirano da cidade. Para se purificar, era preciso a benção do rei de uma cidade próxima e ele foi a Trezena procurar o rei Preto. Numa história suuper Fedra, a esposa de Preto caiu de amores por B., que a recusou e ela, ressentida (eu falo que amor ignorado é a pior desgraça que tem...) foi dizer ao marido que o rapaz tinha tentado seduzi-la. Uma das leis mais respeitadas naquela época era a que regia a hospitalidade (até Zeus respeitava) e ele achou melhor mandar o sogro matar o assediador. Sem dizer nada a B., mandou-o ao sogro (ainda atrás da bendita purificação) e junto mandou uma carta pedindo que Iobates (seu sogro), rei da Lícia, matasse B. assim que ele chegasse na cidade. Mas Iobates também respeitava as leis da hospitalidade e preferiu mandar o visitante cumprir tarefas das quais ele certamente não sairia vivo. Matar a Quimera era uma delas, ma...