Nossa santa moral relativa

Pra mim, essa bendita moral relativa é a grande falha de caráter das pessoas.
Nietzsche fala do que é comum pra uma cultura e não é comum pra outra, o que está errado aqui está certo ali. Mas uma coisa é andar pelado na floresta ou comer carne de porco e outra e achar que entre o certo e o errado existe o fácil.
É mesmo difícil andar na linha, mas a gente tem que insistir.
Não dá pra viver atropelando os outros e não querendo ser atropelado.
Eu não sou careta, nem sou santa.
Mas é um saco ver a preguiça que as pessoas têm de fazer as coisas direito.
Eu faço o melhor que posso, sempre.
bjs
Registre-se: eu vou ignorar a nova regra gramatical enquanto puder.
Entre o certo de lá e o errado daqui as pessoas sempre preferem o atalho,é mais cômodo e falsamente justificável
ResponderExcluirSaudades de comentar aqui.
"Eu faço o melhor que posso, sempre." Levo isso comigo sempre. Saudades de vc!
ResponderExcluirSalve Generala, tudo bem?
ResponderExcluirEu aprendi nos últimos anos um monte de eufemismos para essa falsa moral nos negócios. Tem o pragmatismo, tem o "vamos ser inteligentes", tem o "claro, mas desde que no interesse dos acionistas", tem o "claro, mas por que nos expor?", e assim por diante. Eu realmente acho que já passou da hora de um movimento mais amplo em favor da ética absoluta, xiita até. Mas no meu ramo isso é complicado...
Bjs.
Falando em reforma ortográfica, o Renato (Vitral do K. Mello, link no Sbluvs) fez uma excelente análise histórica-filosófica da questão. Passa lá que eu recomendo. Bjs.
ResponderExcluirPor exemplo jogar o lixo no lixo. Todos sabem que é a coisa certa a fazer, mas quem faz?...20% da população.
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